sábado, novembro 29, 2008

Feitos vs Comprados


Sempre que ia a uma festa de aniversário de uma amiguinha, e eu pretendia que ela oferecesse artigos da Birra de Sono, chorava que ser fartava enquanto dizia:
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- Eu não quero dar uma "coisa feita"!!! (buuá, buuá...) Quero dar uma "coisa comprada"!!! (buuá, buuá...) ... os outros meninos dão sempre "coisas compradas"!!! (buuá, buuá...)
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Agora, que temos a Birra de Sono na Rosa Malva, já se rendeu às evidências e vai toda orgulhosa com os presentes "feitos" mas que podiam ter sido "comprados" na Loja!
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Hoje leva uma carteira laranja, com pom-pons, flor de feltro e um colar a combinar. Não chegou a entrar na Loja, mas também já a convenci que foi mesmo só por falta de tempo!

quarta-feira, novembro 26, 2008

Ainda cabem missangas no meu coração


Já lá vai um ano e meio desde que decidi arrumar o meu espaço de trabalho e "comecei pelas missangas". Comentaram nesse post que as missangas eram pequeninas e ocupavam pouco espaço, por esse motivo, talvez não fosse um bom começo. (Risos) Mas era um começo...

Durante algum tempo fui fazendo apenas e só colares utilizando missangas, como este e este e o que é certo é que me tenho mesmo esforçado para não comprar mais missangas enquanto não esgotar a maior parte do "arsenal missangueiro" que tenho aqui em casa.

O que é certo, é que passado todo este tempo, e utilizando missangas constantemente, sem comprar novas, continuo a ter missangas para dar início a novas coleções e voltarei a fazer um ponto de situação mais lá para a frente ... talvez daqui a ano e meio! Novamente (Risos)

terça-feira, novembro 25, 2008

Há estrelas no meu coração


Quem "me lê" sabe que o roxo e o lilás não são as minhas cores de eleição.

O primeiro colar que fiz nestas cores foi este e depois fiz mais alguns (não mais do que os dedos das mãos), porque sinto que não é todos os dias que me dou bem com estas cores.

Hoje deve ser um dia especial...
Hoje apeteceu-me roxo com vermelho.
Ref: Colar P5

sábado, novembro 22, 2008

As Rosas da Rita


Hoje, durante a manhã na loja, a R. surpreendeu-nos com estas rosas de tirinhas de papel para colocarmos nos nossos embrulhos de Natal.
A M. gostou tanto que lhe deu mais algum papel para trabalho de casa.
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De volta, já no carro, disse-me muito orgulhosa:
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- Sabes mamã, eu acho que a M. gostou mesmo das minhas flores, não achas? Ela elogiou-as muito, mas não foi só por eu ser uma criança, pois não mamã? Deve ter gostado mesmo, senão não me tinha dado mais papel!

quarta-feira, novembro 19, 2008

o ovo ou a galinha?

- Mamã?
- Sim, meu amor...

- Quem é que disse ao primeiro senhor e à primeira senhora do mundo como é que se punham os bebés na barriga?




O coração vai a caminho da Rosa Malva.

sexta-feira, novembro 14, 2008

No meu coração ...


... cabem flores!

quinta-feira, novembro 13, 2008

Adoro quando ...


misturo outros materiais que normalmente não são trabalhados em conjunto!
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Julgo que é pelas texturas, pelas cores, pela forma como se adaptam e encaixam uns nos outros.
O feltro transmite-me calor e aconchego, o crochet e as fitas acetinadas delicadeza. As missangas são paciência ... e o que anda a prata aqui a fazer??
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Brevemente na Rosa Malva.

segunda-feira, novembro 10, 2008

Na Rosa Malva


A Inauguração da Rute Reimão decorreu com muita luz.
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Na loja deixei este saco e outros que ainda não fotografei.
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Este em particular é feito de bombazine lisa, bombazine às flores e de uma fazenda em tons de rosa velho. Tem uma alça verde tropa a tiracolo e a aplicação de uma flor em feltro com fitas acetinadas.
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Confesso que esta combinação de cores e texturas faz as minhas delícias. E por esse motivo,demorei até decidir que o ia vender e cada vez que vou à loja, pego no saco para me ver ao espelho...
... hum... pensei que esta fase já me tinha passado!

quinta-feira, novembro 06, 2008

A não perder


a inauguração da exposição da Rute Reimão na Rosa Malva.
Próximo sábado dia 8 de Novembro, das 16h às 20h

segunda-feira, novembro 03, 2008

Há que ter VISÃO

A página 10 do suplemento da VISÃO desta semana foi inteiramente dedicada à Rosa Malva.
Pelas mãos da Susana Oliveira.