Aos molhos

Começam por nascer aos pares, mas rapidamente se convertem em molhos.

Estes vão a caminho da Rosa Malva. Outro, em laranja, está a ser leiloado no "Mão a Mão" deste mês.

Frio

-Mamã, amanhã já posso ir à natação? Queria tanto ir!

- Acho melhor não ires, estiveste tão doente da garganta e tem estado tanto frio. Vamos jogar pelo seguro... vais na próxima semana, está bem?

- Ainda bem que não sou uma girafa!

Fadas Anjo ...

tenho uma em casa. Estas estão na Rosa Malva.

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- Ritinha, vai arrumar a tua secretária!

- Agora não, mamã!

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- Ritinha, vai arrumar agora a tua secretária!

- Agora não, mamã! Arrumo no próximo fim-de-semana!

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- Mas filha, nunca ouviste dizer: "Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje"?

- Eu não disse que ia arrumar amanhã, pois não?!? Eu disse que era no "Próximo Fim-De-Semana"!!!

Às cores

Foram feitas a pensar nas mais pequeninas, para levarem os lenços de papel para o infantário, ou outros haveres mais importantes e pessoais característicos dessas idades.
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Mas assim que chegaram à Loja, passaram desde logo a ser adoptadas por crescidas para transporte do telemóvel.

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Não me tinha passado tal ideia pela cabeça ... mas fiquei contente com a versatilidade destas bolsinhas.

De dentro para fora ...

da loja, é comum ver que quem pára no semáforo se distrai com a montra.

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De dentro para fora da loja, é comum ver a admiração de quem é surpreendido por peças e objectos que resistiram ao tempo guardados com muita paixão.

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De dentro para fora da loja, vi que a maior parte das pessoas que ontem ao passarem pela montra ficava a olhar para uma manta que está a decorar e a acolher a nossa loja. Por esse motivo, não resisti em fotografar lá mais um Coração de Prata onde cabem pérolas de lã.

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... e de fora para dentro?

Outra feita ...

Ao contrário à do post anterior, esta vai hoje para a Loja ... e apesar de ter sido "feita" pode vir a ser "comprada".
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A Rosa Malva, durante o mês de Dezembro e até ao Natal, vai estar aberta também aos Domingos e feriados no horário habitual (das 10h às 19h).
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Voltando ao post anterior, lembrei-me, e com muitas saudades da infância, das birras que o meu irmão fazia também sobre tudo o que era "feito" vs o que era "comprado". Começo a achar que não são birras, mas sim um síndrome que afecta algumas crianças. (Risos)
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No meu tempo, a minha mãe, fazia tudo e quase não comprava nada. Era ela que nos costurava as roupas, tricotava as nossas camisolas, fazia as cortinas, as coberturas para as camas e na cozinha, deliciava-nos com uma alimentação muito rica e saudável. Fazia muitas vezes o pão, iogurtes, compotas e nas festas (só nas festas) lembro-me que fazia (para além de tudo o resto) as batatas fritas estaladiças e a maionese.
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O meu irmão que sempre padeceu do síndrome acima mencionado, chorava que se fartava porque não queria maionese "feita" mas sim maionese "comprada". Naquele tempo, a publicidade era, para nós crianças, o que mais nos chamava a atenção porque os desenhos animados eram raros e tinham dias e horas marcadas. A maionese ideal da vida dele era a "Helmans a verdadeira Maionese!" apesar de nunca a ter provado, mas cantarolava a música do anúncio e por isso certamente, deveria ser muito saborosa!
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Então, a minha mãe que guardava os frascos de vidro para as compotas, pediu a uma tia para lhe dar um frasco de vidro (vazio) que tivesse sido da Helmans (a verdadeira maionese!).
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E adivinha-se desde já o que aconteceu lá em casa! A minha mãe fez a sua deliciosa maionese de sempre, encheu o frasco que tinha da "verdadeira maionese" e o meu irmão ao provar disse de peito feito:
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- Vês?!? Esta maionese é que é boa!! É muito melhor do que aquela que tu fazes!
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(Risos ainda hoje!)
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Quanto à minha mãe tenho a certeza que viveu e ainda vive uma "vida crafty".